As cenas com Cortez (Herson Capri) e Léo (Gabriel Braga Nunes) juntos são muito boas, de uma tensão rica graças ao empenho dos dois atores que estão tirando de letra à responsabilidade que é estar em uma novela do horário nobre. A música ajuda, mas o sorriso e o olhar com a fala doce contribuem muito para que os dois despertem o ódio do público.
A cena em que Wagner (Eduardo Galvão) vai tirar satisfação com Léo é esplendidamente discreta, mas que faz a diferença e deixa o espectador no mínimo com uma interrogação. Aquela levantada de sobrancelha, que Léo dá, para finalizar a cena deveria ser honrada com aplausos. Wagner também é um ótimo personagem, transita facilmente pelo núcleo cômico e sério da novela, torço para que os autores não o mate.
Nenhum comentário:
Postar um comentário