Agora sim podemos dizer que começou o jogo psicológico entre os dois personagens, Norma (Glória Pires) e Léo (Gabriel Braga Nunes) estão literalmente roubando a cena e deixando o resto da novela a ver navios. O que dizer das cenas entre Marina (Paola Oliveira) e Pedro (Eriberto Leão)? Gostava mais quando eles estavam separados, é preferível um pote de mel a esses dois juntos.
Dona Norma foi o destaque da noite, a novela conseguiu a proeza de manter o prometido e fazer do jogo psicológico um atrativo. Longe de ser ainda um terror psicológico a novela manteve o interesse e o frisson. Câmera colocada no lugar certo, fundo musical envolvente e atuações brilhantes. As cenas de flashback nunca foram tão bem vindas, reforçar o porquê do epilogo é importante, por mais que pareça repeteco para os que acompanham essa função vem sublinhar as ações, e situar os atrasados que chegaram agora.
Sério mesmo que o André (Lázaro Ramos), Carol (Camila Pitanga) e Raul (Antonio Fagundes) vão ficar nessa lenga-lenga sem fundamento? Espero ansiosa que os autores nos poupe dessa chatice e constrangiemnto. Em compensação, Tia Neném (Ana Lúcia Torre) com várias funções e sempre causando.
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